No longo prazo estamos todos vivos



  • O sonho que os senhorios não ousavam ter

    O programa do Governo está a ser cumprido. Porque os impostos estão a descer – primeiro nos rendimentos de trabalho e nos lucros das empresas, agora nos rendimentos prediais.


  • E se não tivesse havido geringonça?

    O país seria muito diferente se Costa, Jerónimo e Catarina não se tivessem aliado há dez anos. Haveria mais PCP e BE e menos Chega e IL. Como diz Cotrim, ‘imagina Portugal’.


  • A primeira linha do poder

    Estranho que ninguém diga o óbvio, que Passos Coelho é neste momento o grande opositor interno de Montenegro no PSD.


  • Mãos ao ar!

    No Novo Banco, o assalto fez-se ao contrário: o prejuízo foi coberto pelos anónimos contribuintes. Pelo Estado.


  • Luís, deixa a Filipa trabalhar

    Só é independente a instituição que tem liderança forte, equipa capaz e meios ao dispor. Tudo o mais é tacho para dar ocupação ou panela sem préstimo.


  • A implosão da indústria

    O investimento público e os impostos sobre as empresas no Orçamento do Estado para 2026: uma devia ser bastante maior e os outros menores.


  • O preço pouco certo

    Os bancos cavalgam lucros, o Estado e as autarquias rebolam em receitas de licenças, IMI e IMT, e os compradores com preços do bom tempo deixam-se estar quietos.


  • O dinheiro chegou o fim

    O Governo finalmente começou a fazer reformas, na Educação, nas leis laborais, na reforma do Estado. É porque o dinheiro fácil acabou.