Não se trata de concordar ou não com a criação do Estado da Palestina, mas de escolher um momento para o fazer. O espetáculo que se viu, na semana passada, nas Nações Unidas, é um branqueamento das ações terroristas do Hamas.
Alimentar movimentos de ativistas antirracismo, antifeminismo, antifascismo é um exercício pouco democrático.
Parece que estamos a assistir a uma repetição de realidades passadas, do fim do regime do Estado Novo…
A guerra é contrária à fé, porque, não se pode amar a Deus e defender a guerra.
O racionalismo dos últimos quatrocentos anos, o materialismo dos últimos duzentos e o capitalismo dos últimos cem encheram-nos de esperanças que superaram todas as promessas cristãs.
Todos os dias me sinto enganado ao escutar as notícias que me são dadas. Tenho fortes razões para desconfiar das informações que me são facultadas ou que me são ocultadas…
Porque a paz advém do desenvolvimento da capacidade de diálogo e não haverá, nunca, diálogo sem o desenvolvimento da razão.
Desde as aparições em 1917, os Papas têm demonstrado um interesse crescente na mensagem de Fátima, reconhecendo a sua importância para a Igreja e para o mundo.
Colocarmo-nos na pele de quem provocou o fim de uma vida é um sentimento que não conseguimos percorrer.
Quem não se lembra do impacto da música de Michael Jackson e Lionel Richie We are the world?
O Hamas está muito mais preparado para lidar com os jornalistas do que os israelitas…
Eu acredito naquele provérbio chinês: ‘Não amaldiçoes as trevas, acende uma luz’.
Não há maior Liberdade do que beber uma imperial e ver uma multidão ordeira e feliz como vi neste 25 de Abril.
A Igreja do futuro terá de incluir uma Igreja plural – como a pensou, por exemplo, o Papa Bento XVI.