Inquérito revela uma sobrecarga de trabalho e falta de recursos. Ao i, o procurador Paulo Castro diz que há magistrados a trabalhar 12 a 14 horas por dia, com consequências ao nível do desgaste físico e psicológico.
“Por estranho que pareça, e pode parecer contraditório, quanto mais notificações tivermos, melhor conhecemos o perfil de segurança dos medicamentos e eles tornam-se cada vez mais seguros”