Governo diz que “os últimos anos têm mostrado que conseguimos sempre dar a volta”.
A OCDE mostra que Portugal cresceu mais do que a média, mas a economia portuguesa ainda tem muitas fragilidades a resolver, como avisam os especialistas ouvidos pelo Nascer do SOL.
Portugal tem a 10ª taxa mais alta de desemprego.
Inflação da energia nos países da OCDE cai “acentuadamente” no mesmo mês.
Inflação deverá recuar, mas as pressões inflacionárias “exigirão que muitos bancos centrais mantenham altas taxas de juro até 2024”.
No caso da inflação na energia, foi atingido o “nível mais baixo desde março de 2021”.
A taxa de desemprego no conjunto dos países da OCDE fixou-se em 4,9% em dezembro.
Portugal foi o segundo país da OCDE no qual o rendimento real dos agregados familiares mais caiu entre o início da crise da pandemia e o terceiro trimestre de 2022.
Desemprego manteve-se nos 4,9% em outubro, mas há grandes disparidades entre países.
Preços dos alimentos continuam a acelerar na maioria dos países.
E diz que adiá-las “poderá pôr em risco o bem-estar dos pensionistas”.
As previsões da OCDE reviram em baixa o crescimento português para o próximo ano. Inflação também cai mas continua alta. Especialistas ouvidos pelo i lembram que as famílias são penalizadas e Marcelo fala em 2023 “muito difícil”.
Já a inflação deve situar-se nos 8,3% em 2022, 6,6% em 2023 e 2,4% em 2024.
No entanto, OCDE diz que as taxas de crescimento trimestrais “permanecem fracas”.
Queda justifica-se com o aumento dos preços ao consumidor que “continua a prejudicar o crescimento deste rendimento quando medido em termos reais”.