Mais de metade dos inquiridos admite que o documento que não responde às necessidades reais do mercado.
O presidente da CAP afirma que a questão da água será central para a agricultura. Quanto ao OE 2024, diz que ‘é pouco ambicioso e pouco estimulante’ e que o Governo podia ter ido mais longe.
Este Orçamento poderia perfeitamente ter sido apresentado pelo Governo de Passos Coelho…
Entidades patronais admitem que a proposta apresentada pelo Governo em nada melhora a vida das empresas, numa altura, em que vão ser pressionadas por novos aumentos dos salários.
Reduzir impostos e cortar na despesa pública é essencial para estimular o crescimento económico.
Carlos Lobo, fiscalista e ex-secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, enfrenta João Leão, ex-ministro das Finanças e ex-secretário de Estado do Orçamento, num debate sobre a carga fiscal.
“É que olhamos para os números e há metade do dinheiro já disponibilizado que está no terreno”, diz o Presidente da República.
Carlos Lobo, ex-secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, enfrenta João Leão, ex-ministro das Finanças, num debate sobre a redução (ou não) da carga fiscal.
O aumento IUC e o incentivo ao abate fazem parte da proposta de Orçamento de Estado para 2024. No entanto, nem todos parecem estar de acordo com estas medidas. Falámos com duas cidadãs que têm carros com matrículas anteriores a 2007.
Economista lamenta o peso do Orçamento na vida dos portugueses que passou de 35%, em 2015, para 45,5% e questiona: “O que está melhor? Vejo as funções do Estado a desmoronar”.
Como seria o OE se fosse desenhado pela oposição? À direita, PSD e IL criticam política fiscal do Governo e denunciam aumento dos impostos indiretos. Chega e partidos da esquerda lamentam que a banca tenha ficado ‘intocável’ na proposta de Orçamento do Governo para o próximo ano.
O Governo tinha prometido rever a carga fiscal, mas acabou por trocar impostos diretos por indiretos.
É imperioso adoptar uma política fiscal favorável ao crescimento económico.
Neste episódio, Jaime Carvalho Esteves, jurista e fiscalista na J+Legal, defende “revoluções fiscais”, que podem não estar no Orçamento de Estado.
Associação Empresarial de Portugal defende que “o documento não vai mudar a realidade do país e que não traz as mudanças estruturais tão discutidas e propostas no ambiente das empresas”.
“A indústria está em choque e verdadeiramente surpreendida face ao anúncio desta subida histórica, que é a maior de sempre aplicada ao setor”, diz a ANEBE.
Redução do IRS tem um impacto orçamental de 1.327 milhões de euros.
Se há algumas medidas que podem representar um alívio mensal, como é o caso dos escalões do IRS, outros podem penalizar o seu orçamento.