Bancada do PSD considera que novo texto “acomoda todas as observações do Tribunal”.
Em alguns partos em casa o desfecho só não foi fatal graças à intervenção do INEM, sublinhou Ana Paula Martins no Parlamento
Luís Montenegro já recusou negociar com ‘ultimatos ou linhas vermelhas’, Aguiar-Branco pede responsabilidade e realismo, mas partidos prometem não baixar os braços. Chega já se pôs de bicos de pés para ser parceiro preferencial.
O Tribunal Constitucional travou alguns dos pontos centrais da nova Lei dos Estrangeiros, declarando inconstitucionais cinco medidas que restringiam o reagrupamento familiar e o acesso rápido à justiça. O diploma regressa agora ao Parlamento, prometendo um embate político intenso entre quem defende maior controlo migratório e quem prioriza a proteção de direitos fundamentais
Montenegro reservou anúncios de peso para o debate do Estado da Nação e controlou a narrativa. Aumento extraordinário de pensões em véspera de autárquicas e descida do IRC, são a notícia do debate.
IL mudou de posição e absteve-se numa das votações.
Votação tem aprovação assegurada pela direita.
BE, o Livre e o PCP votaram contra.
Leitão Amaro pediu que propostas sobre a nacionalidade e a imigração baixassem à fase de especialidade sem serem votadas hoje na generalidade.
Fecho das grandes superfícies aos domingos e feriados é debate antigo.
PCP, Livre e BE votaram a favor. PAN absteve-se e restantes bancadas votaram a favor.
Pasta da Economia, tutelada por Pedro Reis na legislatura anterior, foi agora assumida por Castro de Almeida, que mantém também a seu cargo a Coesão Territorial.
Documento assenta em dez prioridades. Maior controlo da Imigração, aumento do investimento em Defesa e alterações na legislação laboral, são alguns dos pontos principais.
Luís Montenegro leva o programa de governo a votos na próxima semana, com passagem garantida. Reformar é a mensagem forte. Conheça o programa do Governo na íntegra
Ex-secretário-geral do PS não explicou os motivos para continuar no Parlamento, mas considera que não decisão de ficar não é incompatível com as suas declarações no momento em que a sua saída da liderança foi formalizada.
Social-democrata foi reconduzido no cargo com 202 votos favoráveis, 25 votos brancos e três nulos.
Sessão arrancou com leitura de voto de pesar pela morte do Papa Francisco.
Ministério Público pede uma pena não superior a cinco anos de prisão