Os “indícios objetivos” que justificam uma investigação judicial só existem num dos casos referidos na queixa
O tribunal de Madrid entende que a denúncia contém “indícios objetivos” de que pode ter sido cometido um crime, o que “legitima uma investigação”.
“Sinceramente, como ministro dos Negócios Estrangeiros, eu não vou comentar a atualidade política espanhola”, afirmou o ministro dos Negócios Estrangeiros.
O líder do executivo espanhol ponderou demitir-se, na passada quarta-feira, depois de ter sido confirmada a abertura de um “inquérito preliminar” por alegado tráfico de influências e corrupção da sua mulher.
Será a primeira viagem oficial do novo primeiro-ministro.
O primeiro-ministro espanhol está enredado numa teia de casos e contradições. A lei da amnistia foi aprovada, mas não passará no Senado. Entretanto, chovem suspeitas de corrupção sobre figuras da elite socialista.
Líderes vão discutir o reforço bilateral, temas globais, e a “grave situação humanitária em Gaza e as perspetivas de avanço de uma solução de dois Estados”.
“Com este investimento, vamos fortalecer a liderança do ‘hub’ com a América Latina e vamos desenvolver o ‘hub’ com a Ásia, com novas rotas e linhas, essa é a nossa ambição”, afirmou o chefe do governo espanhol
XV legislatura já está em andamento, apesar dos protestos. Grupo de 150 intelectuais fala em ‘inquietante deriva política’ e antevê aumento ‘das tensões entre territórios’. Mas Sánchez diz que fez acordos em nome da convivência entre espanhóis.
Investido no Congresso e com uma maioria favorável no Tribunal Constitucional, Pedro Sánchez deverá conseguir segurar o poder. Abascal fala num ‘golpe de Estado’.
PSOE teve o apoio dos partidos Sumar, EH Bildu, PNV, ERC, Junts, BNG e CC
Com a confirmação deste acordo, o PSOE tem a possibilidade de reunir os apoios parlamentares necessários para que, Pedro Sánchez, possa ser reconduzido primeiro-ministro de Espanha,
O líder socialista reuniu o Comité Federal do partido para discutir o acordo de coligação de Governo entre PSOE e Sumar.
PSOE foi o segundo partido mais votado nas eleições espanholas.
Sánchez responde com garantia de que haverá novo Executivo de esquerda.
Com cerca de 20% dos eleitores ainda indecisos, Feijóo fala num ‘objetivo difícil, mas não impossível’. Mas fragmentação do sistema partidário espanhol torna um regresso às maiorias absolutas muito improvável.
Para a esmagadora maioria dos comentadores, o líder do PP, Alberto Núnez Feijóo, saiu claro vencedor do debate com o líder do PSOE, Pedro Sanchez. E reforçou candidatura.
As eleições locais em Espanha provocaram um autêntico terramoto político. Sánchez tenta controlar os danos.