Na critica ao Governo, Jerónimo de Sousa abordou a decisão de antecipar a meia pensão em outubro, ao considerar que a estratégia dos socialistas passa por “dar com uma mão e tirar com a outra”, impactando o poder de compra aos pensionistas no próximo ano.
Segundo o líder do Governo, há uma “regra específica” no próximo ano, que impede a atualização automática das pensões, devido à atual inflação “que estamos a viver”: “uma inflação absolutamente extraordinária, anómala, atípica”.
O PSD considera que o pacote de medidas do Governo é uma ilusão para pensionistas e pouco beneficia a classe média.
Já o valor médio da reforma caiu 39%, passando a ser de 764,40 euros mensais brutos, menos 38,8% comparando com o mesmo mês do ano passado, em que a pensão média era de 1.248,4 euros.
O aumento será de 10 euros para pensões iguais ou inferiores a 1,5 vezes o IAS
Redução do preço da luz, subida do abono e manuais escolares gratuitos até ao 12.º ano são outras vitórias comunistas
Centristas querem promover “contrato de transparência com os futuros pensionistas”
A Confederação Nacional de Reformados, Pensionistas e Idosos (MURPI) realiza hoje vinte e duas iniciativas em todo o país, no âmbito de uma campanha nacional em defesa do aumento das reformas e pensões.
Pensões de janeiro foram processadas em dezembro, daí não conter a atualização.
O CDS afirmou hoje que “caiu a máscara” ao PS com a sua proposta de aumentar as pensões mínimas em um euro por dia, considerando que essa subida apenas desprotegerá os mais fracos e os mais pobres.