Analistas dizem que “relação comercial tem peso pouco relevante” para os dois países.
O setor petrolífero é responsável por 87% das receitas orçamentais e quase 40% do PIB e 90% das receitas de exportação da Arábia Saudita. É um dos três principais produtores de petróleo do mundo, a par da Rússia e dos EUA, respondendo por mais de 10% da produção diária global.
Ministros do G7 confirmaram a intenção “conjunta de finalizar e implementar uma proibição abrangente de serviços que permitam o transporte marítimo de petróleo bruto e produtos petrolíferos de origem russa a nível mundial”.
A resposta da Rússia surge depois de uma reunião na quarta-feira entre a secretária do Tesouro norte-americana, Janet Yellen, e o seu homólogo britânico, Nadim Zahawi, sobre os progressos das equipas de negociação do G7 a fim de chegar a um acordo quanto ao limite para os preços do petróleo da Rússia.
Alassane Ouattara, o Presidente da Costa do Marfim, afirmou, no final do ano passado, que o país seria um “importante produtor” de petróleo.
O patriarca Kirill tem 75 anos e é um fervoroso apoiante do Presidente russo Vladimir Putin, tendo sido um dos pilares de apoio da campanha militar na Ucrânia.
“Este auto de fé económico, este suicídio, é uma questão interna dos países europeus. Nós devemos agir de forma pragmática e olhando aos nossos interesses económicos”, disse o Presidente da Rússia, durante uma reunião dedicada à indústria petrolífera.
A posição foi transmitida numa conferência de imprensa, em São Bento, depois de o primeiro-ministro ter reunido através de uma videoconferência com o seu homólogo ucraniano, tendo o encontro durado cerca de uma hora.