Este fenómeno, que reduz a qualidade do ar, afeta todo o continente e deverá ter maior impacto nas regiões do Alentejo, Algarve e interior do Centro.
A entidade de saúde pede atenção especial para as crianças, idosos, doentes com problemas respiratórios crónicos, como a asma, e doentes cardiovasculares,
Os grupos com maior vulnerabilidade, como as crianças e idosos, devem, sempre que possível, permanecer dentro dos edifícios com as janelas fechadas.
Espera-se subida da temperatura máxima entre quinta e sexta-feira.
As autoridades de saúde recomendam à população que permaneça preferencialmente em casa, que use máscara nas saídas para a rua e evite atividades desportivas ao ar livre.
O limite, para garantir a proteção dos indivíduos à exposição das poeiras, é de 50 microgramas por metro cúbico, mas nas zonas mais afetadas foram registados níveis perto do dobro.
A entidade de saúde recomenda que a população não realize esforços prolongados, limite a atividade física ao ar livre e evite a exposição a fatores de risco.
Fraca qualidade do ar dever-se-á sentir esta quinta-feira, dia 27.
Portugal poderá vir a ser afetado por uma nova vaga de poeiras do Saara.
O calor, como é habitual, concentrar-se-á a Sul, enquanto a Norte as temperaturas poderão ser mais reduzidas. Este feriado, prevê o IPMA, será o dia mais quente da semana.
E depois seguem para Espanha, disse o IPMA ao i. Já a chuva deverá continuar até dia 22, “por vezes em regime de aguaceiros”.
2022 será um ano com “altos níveis de transporte de poeira através do Mediterrâneo e partes da Europa”.
IPMA diz que é cedo para previsões definitivas mas cenários estão no horizonte.
Radiação de fundo em Portugal é controlada desde 1989 pela APA.
Poeiras trazidas pela circulação atmosférica da Argélia para a Europa transportam Césio-137, conclui associação francesa. Níveis não são perigosos para a saúde, mas reavivam um passado de contaminação nuclear.
Urgências estão a registar um aumento de infeções respiratórias, com procura agora ao nível dos invernos antes da covid-19. Poeiras são um fator de risco acrescido para os mais vulneráveis.
Os céus de Portugal continental pintaram-se esta terça-feira de cor de laranja devido a nuvens de poeiras vindas do deserto do Saara. Apesar de a DGS ter alertado para os efeitos que este fenómeno comporta para a saúde humana, os lisboetas não se inibiram de sair à rua.
Os céus de Portugal continental e de Espanha estão mais alaranjados do que o normal, devido às nuvens de poeiras vindas do deserto do Saara. A Direção-Geral da Saúde alerta a população para os efeitos das nuvens, sobretudo nos grupos mais vulneráveis.
Uma massa de ar proveniente do norte de África aumentou as poeiras no ar o que pode dar origem às chamadas “chuvas de lama”