Em 7,4% dos casos, não havia relação entre a vítima e o autor.
A investigação foi entregue à Polícia Judiciária (PJ)
Numa nota, a PJ informa que a operação, realizada entre julho e dezembro deste ano, tinha como objetivo a “captura de muitos dos fugitivos mais perigosos da América Latina, Caribe e Europa”, adianta a PJ, em comunicado.
Além das abras de arte, a mesma nota dá conta de que foram arrestados e apreendidos outros bens que pertenciam a Maria de Jesus Rendeiro e João Rendeiro, como o apartamento na Quinta Patino (adquirido em 2018 por 1.150.000 euros).
O resultado final desta operação que ficou conhecida como ‘Pacoba’ traduziu-se na detenção de sete suspeitos (quatro cidadãos portugueses, dois colombianos e um marroquino), na apreensão de 1.478,5 Kg de cocaína
Em declarações à agência Lusa, fonte da PJ informou que as buscas estão relacionadas com um processo antigo.
Em comunicado, esta sexta-feira divulgado, a PJ refere que desde 2022 que há suspeitas de que esta rede tenha trazido para a Europa, Reino Unido, mas também na América do Norte, vários milhares de pessoas na sequência do tráfico humano.
Em comunicado, a autarquia referiu que a “colaboração prestada pela câmara municipal foi total, tendo sido disponibilizados todos documentos solicitados e prestados esclarecimentos adicionais”.
A operação da PJ é coordenada pela secção de homicídios e conta com cerca de 50 inspetores de toda a diretoria de Lisboa.
Na sua posse tinham quase 92.250 doses individuais de droga, transportada para Lisboa por via aérea, e vários milhares de euros em numerário
PJ refere que os factos ocorreram em finais do ano passado, quando a vítima, uma criança de 11 anos, iniciou contactos com o suspeito, através do WhatsApp e Snapchat.
Tentativa de homicídio ocorreu nas imediações de um bar em Setúbal, quando o suspeito efetuou disparos com uma caçadeira.
Detidos “falsificaram documentação diversa relativa a cidadãos estrangeiros, com o intuito final de lhes ser concedida autorização de residência para frequência do ensino secundário”.
Os três homens vão ser presentes a primeiro interrogatório judicial para aplicação das adequadas medidas de coação
Os detidos ficaram em prisão preventiva após primeiro interrogatório judicial
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Depois das alegadas agressões sexuais, o suspeito “acabou por subtrair vários objetos pessoais da vítima, assim como algum dinheiro”, e abandonou o local.
A PJ recomendou o arquivamento da queixa contra D. José Ornelas por suposto encobrimento de abusos sexuais em Moçambique. O inquérito sugere que o denunciante, João Oliveira, seja acusado de denúncia caluniosa. O Ministério Público ainda não se pronunciou sobre o caso.
O suspeito estava também na posse de nove quilos de MDMA