Manuela Ferreira Leite e a generalidade dos socialistas, comunistas e bloquistas têm dito que o caso da pretensa mentira de Mário Centeno sobre a CGD é um fait divers e só contribui para destruir o que resta da credibilidade da Caixa.
Há uma semana, um novo programa de TV – Fronteiras XXI, moderado por Carlos Daniel – teve como convidado na sessão inaugural o Presidente da República.
O défice de 2,3% é um ótimo resultado, ainda que não possa ser dado como definitivo.
Em 2000 desloquei-me a Angola na companhia de Rui Câmara e Sousa e Hélder Bataglia. Percorremos o território de ponta a ponta num pequeno avião.
E, deste modo, Sócrates matava dois coelhos de uma cajadada: a venda da Vivo (por 7,5 mil milhões) e a consequente distribuição do lucro pelos acionistas da PT, permitiria ajudar o amigo Ricardo Salgado; e a compra da Oi (por 3,7 mil milhões) permitiria ajudar o amigo Lula da Silva
José Sócrates criou no PS uma cultura de propaganda que permanece. Embora António Costa seja – felizmente – muito diferente de Sócrates em variadíssimas coisas, nesse aspeto os dois são iguais.
Jerónimo de Sousa deu na semana passada uma interessante entrevista ao i, onde mostra o seu desconforto em relação à ‘geringonça’.
Subitamente começou a falar-se na sucessão de Passos Coelho.Os argumentos são dois: 1. Não consegue mudar de discurso, continuando virado para o passado; 2. O PSD não descola nas sondagens, vendo o PS afastar-se. A favor do líder do PSD, há basicamente o seguinte: 1. Ganhou as eleições; 2. Tem uma imagem de honestidade; 3.…
A imprensa portuguesa publicou em vários tons uma notícia segundo a qual François Hollande tem ‘maquilhado’ o défice público da França.
Só escrevi nos últimos meses dois textos sobre as eleições americanas – e mesmo assim sobretudo baseados em impressões. Não tenho conhecimentos para filosofar longamente sobre o tema, como fazem muitos dos nossos compatriotas.
Perante a tendência que se observa nas sondagens, que apontam para uma subida da esquerda e uma estagnação ou uma descida da direita, a maioria dos comentadores conclui que o Governo tem agido normalmente bem.
A indigitação de um nome para coordenar o programa eleitoral do PSD para a Câmara de Lisboa foi um facto insólito.
A publicação do meu livro Eu e os Políticos tornou-se um facto político, e nessa medida faz sentido falar dele nesta coluna.
Quando o cavaquismo chegou ao fim e António Guterres ascendeu a chefe do Governo, escrevi um artigo chamado Pão e Circo (em latim, Panis et Circenses), infelizmente premonitório.
O primeiro esboço de Orçamento apresentado por Mário Centeno revelou-se um tremendo fiasco.
Marcelo Rebelo de Sousa não fez uma campanha eleitoral: fez uma anticampanha.
Esta é a campanha mais pobre para a eleição de um Presidente da República desde o 25 de Abril.Falo de ‘eleição’ e não de ‘reeleição’.