Não é a primeira vez que Lula da Silva recebe ameaças de morte na sua campanha presidencial, tão pouco a primeira investigação realizada pelas autoridades brasileiras.
O debate entre Lula e Bolsonaro deu empate técnico, sentenciaram comentadores. O petista brilhou ao apontar o dedo à gestão da pandemia, o Presidente focou-se na corrupção nos governos do PT.
Lula promete criar pontes com o Centrão ‘não bolsonarista’. Tem Tebet e Ciro do seu lado, já Bolsonaro conta com Moro.
Segundo turno está marcado para o final do mês, a 30 de outubro.
Percentagem de brasileiros que declaram terem medo de morrer assassinados cresceu de 74,9%, em 2017, para 82,5% este ano.
Candidato dirigiu-se à companheira de partido e ex-presidente Dilma Rousseff, dizendo que “no ato do Bolsonaro parecia uma reunião Ku Klux Klan”.Comentário foi criticado por oponentes.
Chefe de Estado português adiantou que as presidenciais do Brasil não foi assunto abordado e recusou comentar estado da democracia brasileira.
Para vencer à primeira volta é necessário mais de 50% dos votos.
Lula e outros candidatos lançaram farpas a Bolsonaro, que está em segundo lugar nas sondagens.
“A partir deste momento eu sou Lulalá primeiro turno. E lutarei por uma novidade na politica presidencial brasileira nas próximas eleições”, escreveu a cantora, no Twitter.
“Essas pessoas que agora se apresentam como solução não respeitam a família, querem sexualizar as crianças, dizem que vão colocar os militares e os pastores em seus devidos lugares, dizem que o aborto é como arrancar um dente e querem calar [nossa] boca nas redes sociais”, disse, o Presidente do Brasil.
Emmanuel Macron foi o vencedor de umas eleições que revelam uma França completamente dividida.
Macron confessou-se emocionado com as palavras do chefe de Governo português.
Presidente francês poderá alterar proposta para aumentar idade da reforma, uma das causas da sua queda nas sondagens. Le Pen acusa-o de estar a fazer uma ‘manobra’.
Os resultados de Le Pen, diz o Chega, são importantes “para a reconfiguração política da Europa”.
O resultado das eleições presidenciais francesas está em aberto depois das sondagens mostrarem que Macron e Le Pen estão mais próximos que nunca.
A grande rival de Macron finge que nunca foi fã de Putin. Apostou em falar do custo de vida, enquanto Macron imitava o look de Zelesnky.
Movido pela sua intervenção na Guerra da Ucrânia, Macron é o favorito às presidenciais francesas.