Em causa estão crimes de prevaricação e falsificação de documentos agravado.
Ex-presidente da câmara de Gouveia vai recorrer da sentença.
O atual presidente da Câmara Municipal de Oeiras foi acusado de prevaricação de titular de cargo político pelo Ministério Público.
Segundo o Ministério Público, Agostinho Branquinho recebeu “pelo menos 225 mil euros” como suborno de Joaquim Teixeira para influenciar decisões da Câmara de Valongo e aprovar a violação de normas urbanísticas na obra do hospital privado.
“Esta acusação é muito estranha, tanto no conteúdo como no momento em que é deduzida, mas estou absolutamente tranquilo”, reagiu o autarca independente do Porto.
Marta Soares já reagiu e considerou a acusação “um absurdo”.
O início do julgamento está agendado para 5 de setembro, no Tribunal de Santarém, com continuação a 12 e 14 desse mês
Macário Correia foi acusado da autoria material de um crime de prevaricação de titular de cargo político, devido a licenciamento urbanístico realizado em 2007, quando era presidente da Câmara de Tavira, revelou fonte ligada ao processo.