Estão a realizar-se protestos nos aeroportos do país, nomeadamente no Porto, Faro, Ponta Delgada e Funchal, para além do porto marítimo de Lisboa.
Vários agentes da PSP têm estado, desde segunda-feira, em vários protestos por melhores condições salariais e de trabalho.
O protesto aconteceu na praça central da capital da Guatemala, em frente ao Palácio Nacional da Cultura, sede do Governo liderado por Alejandro Giammattei, e era possível ouvir os manifestantes a gritar “fora golpistas!”.
As autoridades não identificarem os suspeitos ou as pessoas e organizações que supostamente foram apoiadas por eles.
No total, 45 mil polícias saíram às ruas nas noites da véspera e do dia 14 de julho, tendo sido observados sete agentes feridos, um número menor do que o verificado em 2022, com 21 polícias feridos.
As manifestações de quarta-feira, que já tinham sido proibidos pelas autoridades, aconteceram em várias cidades do país e foram marcadas por confrontos ao longo do dia entre manifestantes e forças de segurança.
Os manifestantes acusam o executivo de tentar acabar com a separação de poderes, retirada de competência ao aparelho judicial assim como limitar as funções do Tribunal Supremo receando que Israel se transforme num Estado “autocrata”.
Rejeitada por Macron, a ideia de uma guerra civil está presente à esquerda e à direita. A violência foi muita.
Líder francês culpou os pais dos muitos jovens manifestantes que estiveram por trás dos grandes tumultos por toda a França.
Desde a morte do jovem, cerca de 3.500 pessoas já foram detidas.
Objetivo, diz do Presidente francês, é ajudar financeiramente as cidades para reparações relativas a “estradas, estabelecimentos municipais e escolas” que tinham ficado destruídas.
Profissional foi assistido, mas acabou por não resistir aos ferimentos.
Registou-se um ataque à residência de um presidente de câmara, que provocou ferimentos na mulher e num dos dois filhos menores.
Ao que indicam as autoridades francesas, a vítima estaria a conduzir sem os documentos, tendo alegadamente tentado atropelar os agentes, que o tinham mandado parar na sequência de uma operação de trânsito. Mas um vídeo nas redes sociais e a imprensa francesa contam uma outra versão. Protestos decorrem em várias cidades.
Estas manifestações acontecem numa altura em que Benjamin Netanyahu e os seus parceiros de coligação anunciaram que vão avançar com a controversa reforma que pretende atribuir mais poder ao executivo em detrimento do poder judicial, algo que colocaria a independência profundamente comprometida.
A chefe de Estado do Peru insistiu que nenhuma das mortes foi provocada ou procurada pelo Governo, ao contrário do que indicam os últimos relatórios de diferentes organizações, incluindo a Comissão Interamericana de Direitos Humanos, que descreveu a repressão dos protestos como um massacre e acusou os detratores de pretenderem “lucrar com as mortes”.
Este movimento surgiu após dois tiroteios mortais e transformou-se numa contestação ao Governo, com o lema “Sérvia contra a violência”, e tem levado manifestantes a sair às ruas de Belgrado todas as semanas desde os dois assassinatos ocorridos no início de maio, com menos de 48 horas de intervalo.
Suspensões dos protestos vêm no seguimento da promulgação dos diplomas da transição do pessoal e da criação da Agência Portuguesa para as Minorias, Migrações e Asilo.