“Em face dos resultados eleitorais, é minha expectativa ser indigitado primeiro-ministro”, afirmou o líder do Partido Social Democrata (PSD).
Da esquerda à direita, na reta final da campanha, já se vão tirando conclusões. AD aposta na vitória, PS teme derrota pesada e já se fala na substituição de Pedro Nuno Santos.
Em entrevista, o autor do livro ‘Na cabeça de Montenegro’ admite que o presidente do PSD “era encarado como um líder a prazo”. A queda do Governo e as eleições antecipadas trocaram-lhe as voltas e moldou-se aos novos tempos para ser visto “não como um líder da oposição, mas como candidato a primeiro-ministro”.
Na sua página oficial, a AD não tem medo de expor tudo aquilo que o PS não realizou nos últimos oito anos de Governo. Aliás, essa parece ser a estratégia: evidenciar o que não foi feito e precisa de ser mudado. Nas redes sociais, a aposta é mostrar o lado mais humano e pessoal do…
Indignados com a manipulação do governo PS, vereadores do PSD e CDS de Sintra fizeram aprovar, na reunião da câmara, um voto de repúdio às declarações do primeiro ministro.
Como quase sempre acontece, Montenegro foi surpreendido pelos acontecimentos e teve que definir uma estratégia para ganhar eleições em quatro meses.
A sigla ‘AD’ não figura nos boletins de voto, onde surge, sim, a ‘ADN’ (Alternativa Democrática Nacional), que pode induzir em erro alguns eleitores.
As instruções de António Costa foram dadas ao ministro da Administração Interna no seguimento do ataque de tinta a Luís Montenegro.
Líder da AD agradeceu manifestações de solidariedade.
Anúncio foi feito por Luís Montenegro.
Eleitores podem inscrever-se entre domingo e quinta-feira para legislativas deste ano.
“Hoje é a [denúncia anónima] a melhor arma para derrubar um governo”, disse o deputado social-democrata Bruno Melim.
Ronda de audições com partidos termina esta terça-feira.
Comissão política deliberou que o PSD Madeira deve convocar um congresso ordinário de imediato e eleições diretas, para 23 de março