“O Chega quer ficar à frente da coligação [PSD/CDS-PP] e liderar à direita o próximo parlamento. Esse é o nosso objetivo” disse o líder do Chega.
O órgão máximo do partido irá reunir-se em Braga.
O acordo ainda não está totalmente fechado, mas já foi anunciado em comunicado oficial dos dois partidos. E envolve a candidatura de independentes, tal como a AD de Sá Carneiro no final dos anos 70 do século XX.
Além dos dois partidos, a ‘Aliança Democrática’ é composta por um “conjunto de personalidades independentes”
“Poupem-me ao ataque político disfarçado de reflexão”, disse Sócrates.
Ventura acusa PSD e PS de quererem um “país sem controlo, sem fronteiras e de portas completamente abertas”.
Para o líder dos sociais-democratas o histórico do novo secretário-geral dos socialistas “é tudo menos um cartão de visita”.
Líder do Chega acredita que os sociais-democratas só querem unir-se a CDS e IL para o seu partido não os ultrapassar.
É o primeiro passo da estratégia de Montenegro para mostrar ao país que consegue oferecer uma alternativa credível. Para já, foi pescar ao centro e à sociedade civil. Só depois virão as coligações.
As sondagens são claras, o próximo parlamento vai ter uma maioria à direita e o Chega é decisivo.
As contas estão feitas, ou será que pode haver surpresas? Pedro Nuno Santos recusou debates e partiu com vantagem, mas a campanha interna está a baralhar as contas e as sondagens jogam a favor de Carneiro.
Sociais-democratas no Parlamento que estejam consistentemente contra bancada devem também renunciar.
Roberta Metsola alertou que as pessoas querem respostas em temas como a inflação, migração, bem-estar ou desigualdades sociais
Se o PSD ganhar as eleições com maioria relativa, ou governará com o Chega, ou não governará de todo…