A especificidade da imigração no século XXI na Europa é um problema local e global muito grave.
Em relação à droga apreendida, o número de doses em causa ainda está por determinar
Tudo serve como arma política e até uma rusga a uma rua problemática caiu que nem ‘ginjas’ nos indignados da nação. Assisti a muitas na adolescência e éramos todos brancos, encostados à parede, e, muitas vezes, com visita obrigatória à Gomes Freire ou até a uma esquadra da PSP.
Rui Valério disse saber que a polícia, na sua atuação, “nunca faz nada arbitrariamente, nem porque sim, nem porque lhe apetece”
Em acréscimo, foi apreendido um telemóvel, artigos em outro no valor estimado de 220 euros, perto de 1.600 euros em numerário diverso.
Recorde-se que, durante a operação, várias pessoas ficaram entre uma a duas horas virada para a parede.
O condutor, de 21 anos, foi detido por crime contra a autoridade pública.
A vítima, de 50 anos, chegou a ser assistida, mas o óbito foi declarado no local.
A operação decorreu em coordenação com a Unidade Contra o Crime Especialmente Violento (UECCEV) do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa
Numa nota enviada esta quinta-feira às redações, a força de segurança informa que esta é uma área “onde frequentemente se registam ocorrências que envolvem armas”.
Entre os crimes em investigação estão fogo posto/incêndio, motim, tráfico de droga, posse de arma e dano em viatura policial
Ambas as forças de segurança explicam que as operações se prolongam até ao dia 2 de janeiro
Numa nota divulgada esta segunda-feira, o sindicado refere que “existem polícias que ainda não receberam pelo trabalho prestado há cerca de três meses”.
Numa nota enviada esta segunda-feira às redações, a força de segurança refere que o incidente se deu no dia 31 de agosto, entre “trabalhadores de diferentes plataformas de distribuição e transporte”.
A polícia reforça que, para garantir a segurança de todos, “qualquer utilização de artigos pirotécnicos terá sempre de cumprir os demais preceitos legais”
PSP acusa PJ de violar constantemente o segredo de Justiça para prejudicar os seus agentes. ‘É a guerra aberta’, diz um oficial.
O jovem é suspeito da prática de “seis crimes de roubos consumados e fortemente indiciado em mais cinco crimes idênticos, ocorridos nos últimos dois meses nos Transportes Públicos de Lisboa, nomeadamente no Metropolitano e Comboios”.