O Equador está a ser devastado pela violência depois de se ter tornado o principal ponto de exportação da cocaína produzida nos vizinhos Peru e Colômbia.
Representante do Hamas negou que tenha sido discutida uma possível libertação em troca de um cessar-fogo de um mês
Esta é a quinta troca de prisioneiros após a entrada em vigor, na sexta-feira, do acordo entre Israel e o Hamas
Foram libertados de Gaza cerca de 40 reféns israelitas.
As jovens foram raptadas com o pai depois de o Hamas ter entrado em Israel em 7 de outubro.
A trégua de quatro dias acordada entre Israel e o Hamas, que prevê a libertação de 50 reféns em troca da libertação de prisioneiros palestinianos, entrou em vigor às 05h00 de Lisboa desta sexta-feira.
Encontros ocorrem no primeiro dia de trégua, em que serão libertados reféns detidos pelo Hamas.
“Os rumores indicam que Israel pode estar de novo a cometer um erro semelhante ao do acordo de Shalit”, defendeu o ministro Segurança Nacional de Israel, Gilad Shalit.
Todos os dias, no caminho de minha ‘casa’ ao trabalho, passo por uma fila vazia de 240 cadeiras e carrinhos de bebé, bem como cartazes com fotografias de todos os capturados em vários pontos da cidade.
Tendo em conta informação avançada pelas autoridades locais, duas pessoas ficaram levemente feridas.
Famílias dos reféns do Hamas consideram que palavras do líder da ONU são “escandalosas”. MNE israelita recusa reunir com António Guterres.
O grupo sublinha que Israel “recusa desde sexta-feira aceitar a receção” destas reféns.
Uma ofensiva terrestre em Gaza, que tem como objetivo eliminar o grupo terrorista, poderá durar vários meses.
De acordo com as autoridades israelitas, o Hamas ainda mantém cerca de 200 pessoas em cativeiro, incluindo menores.
Libertação acontece em resposta a esforços de mediação do Qatar
Israel revelou ter notificado as famílias de 155 reféns sobre o seu cativeiro
Vive-se o desespero no Líbano, onde levantamentos foram restritos há anos, enquanto poupanças são devoradas pela inflação. “As pessoas estão a dar em doidas”, conta uma professora libanesa ao i.
A polícia holandesa está no local com unidades especiais para lidar com um suposto sequestro durante o assalto e já apelou aos moradores, empresários e funcionários locais para não se deslocarem ao local e ainda aos moradores que tenham vista para o prédio em questão para não publicarem fotografias, vídeos ou transmissões ao vivo nas redes…