Depois de dois anos de estabilidade marcada pelos efeitos da pandemia, a idade da reforma volta a subir e atingirá 66 anos e 11 meses em 2027.
Entre 2000 e 2024 a despesa média com pensões públicas aumentou de 6,7% para 8,1% do PIB, mas Portugal ultrapassou largamente este crescimento, subindo cinco pontos percentuais, de 7,8% para 13%
Embora a opinião pública tenha aplaudido a ação policial, políticos de esquerda e comentaristas nas mídias pedem uso da inteligência e não de armamento
Nuno Palma e Pedro Lomba têm posições diferentes, mas complementares sobre a nova Reforma do Estado. Para um, é mais uma operação de fachada sem coragem política; para outro, há potencial no esboço, apesar dos obstáculos estruturais e dos riscos de dispersão. O debate renova a velha pergunta: será que é desta?
O presidente da Associação Stop Idadismo defende que a atual legislação deve ser alterada e questiona as regras: “Que sentido faz um médico ter de sair do serviço público e poder continuar no privado?”. Eduardo Paz Ferreira e Maria João Valente Rosa também têm sido duas vozes críticas.
Em 2024 idade da reforma é de 66 anos e 4 meses, em 2025 aumenta três meses e no ano seguinte deverá registar-se a soma de outros dois.
“A reforma da Justiça não se faz sem bons magistrados”, afirmou Rita Júdice.
Subscritores pedem ‘escrutínio externo’ do sistema judicial.
Sondagem revela apoio popular a reforma do sistema político e eleitoral
Há sete países com subidas mais acentuadas, numa lista encimada pela Dinamarca (em que aquela idade passará de 67 para 74 anos), seguida de Itália (de 65 para 71 anos) ou da Estónia (64,3 para 71 anos)
Trata-se de um aumento de três meses face a 2024.
A entidade vai ficar sem um quarto das chefias.
Um estudo realizado em 2021 pela Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) e pela Nova School of Business & Economics alertou para a necessidade urgente de recrutar mais professores, prevendo a falta de 34.500 docentes até 2030 se não fossem tomadas medidas.
O chefe de Governo reconhece que com “os muitos problemas que afetam o SNS, a atividade dos seus profissionais é verdadeiramente impressionante”.
Netanyahu e os seus parceiros de Governo alegam que as mudanças são necessárias e, desde o início, deram sinais de que não iriam alterar a sua postura, apesar dos fortes protestos sociais.
Os franceses reclamam um regresso ao passado, quando a idade da reforma baixou dos 65 para os 60 anos.
Milhões de pessoas têm protestado, nas últimas semanas, em França.
Depois de intensos protestos, o primeiro-ministro israelita decidiu que, para já, não vai avançar com reforma considerada uma ameaça à democracia.
De acordo com Gérald Darmanin, ministro do Interior, os atos de violência nos protestos são culpa da extrema-esquerda.