O presidente da Associação Stop Idadismo defende que a atual legislação deve ser alterada e questiona as regras: “Que sentido faz um médico ter de sair do serviço público e poder continuar no privado?”. Eduardo Paz Ferreira e Maria João Valente Rosa também têm sido duas vozes críticas.
Em 2024 idade da reforma é de 66 anos e 4 meses, em 2025 aumenta três meses e no ano seguinte deverá registar-se a soma de outros dois.
“A reforma da Justiça não se faz sem bons magistrados”, afirmou Rita Júdice.
Subscritores pedem ‘escrutínio externo’ do sistema judicial.
Sondagem revela apoio popular a reforma do sistema político e eleitoral
Há sete países com subidas mais acentuadas, numa lista encimada pela Dinamarca (em que aquela idade passará de 67 para 74 anos), seguida de Itália (de 65 para 71 anos) ou da Estónia (64,3 para 71 anos)
Trata-se de um aumento de três meses face a 2024.
A entidade vai ficar sem um quarto das chefias.
Um estudo realizado em 2021 pela Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) e pela Nova School of Business & Economics alertou para a necessidade urgente de recrutar mais professores, prevendo a falta de 34.500 docentes até 2030 se não fossem tomadas medidas.
O chefe de Governo reconhece que com “os muitos problemas que afetam o SNS, a atividade dos seus profissionais é verdadeiramente impressionante”.
Netanyahu e os seus parceiros de Governo alegam que as mudanças são necessárias e, desde o início, deram sinais de que não iriam alterar a sua postura, apesar dos fortes protestos sociais.
Os franceses reclamam um regresso ao passado, quando a idade da reforma baixou dos 65 para os 60 anos.
Milhões de pessoas têm protestado, nas últimas semanas, em França.
Depois de intensos protestos, o primeiro-ministro israelita decidiu que, para já, não vai avançar com reforma considerada uma ameaça à democracia.
De acordo com Gérald Darmanin, ministro do Interior, os atos de violência nos protestos são culpa da extrema-esquerda.
Aos jornalistas, o Presidente da França considerou, esta quarta-feira, que a reforma – que sobe dois anos – não lhe “agrada”, mas e “necessária”, frisando que importância da entrada em vigor até ao final do ano “para que as coisas se encaixem”.
Declarações foram feitas esta segunda-feira pelo ministro do Trabalho
E diz que adiá-las “poderá pôr em risco o bem-estar dos pensionistas”.
INE divulgou esta terça-feira dados provisórios.