O ministro Adjunto e da Reforma do Estado afirma que ‘não há um programa de despedimentos, nem de redução de salários ou de redução de pensões’.
Imigração, saúde, educação ou incêndios são grandes dossiês que têm colocado o Governo debaixo de fogo nos últimos 100 dias. Juntam-se grandes mudanças em cima da mesa, como a Reforma do Estado ou da Lei Laboral.
O Governo deu o pontapé de saída para cumprir a promessa de reformar o Estado. Redução da burocracia e de custos de contexto são duas das medidas a avançar mas também prevê fim de institutos.
Com o anúncio da orgânica do novo governo, Luís Montenegro dá uma mensagem clara ao país: agora é para reformar o estado. No programa eleitoral estão as principais linhas dessa reforma.
O primeiro-ministro disse hoje que até às eleições é preciso prosseguir e aprofundar a reforma do Estado, para travar situações burocráticas que atrasam a concretização de investimentos ou que impedem o fecho de maternidades a mais.
Os parceiros sociais discutem hoje o guião da reforma do Estado numa reunião que decorre no Conselho Económico e Social (CES) e que conta com a presença do vice-primeiro-ministro, Paulo Portas.
O vice-primeiro-ministro quer marcar a agenda da saída da troika. Depois da apresentação do ansiado guião da Reforma do Estado, Paulo Portas revela nesta segunda-feira o que tem andado a fazer na diplomacia económica.