Rui Tavares acusou também o primeiro-ministro, Luís Montenegro, de estar numa “campanha permanente”, dizendo que atualmente “não há governo”.
Rui Tavares foi aplaudido em diversos momentos do seu discursos pelos deputados.
Deputada eleita era a número dois da lista do partido por Lisboa.
Em declarações aos jornalistas, o porta-voz do Livre disse que “é muito importante que toda a gente vá votar”.
Ventura lidera a tabela, seguido de Marisa Matias. Pedro Nuno Santos surge em 11.º e Luís Montenegro em 15.º
Conselho Geral convidou Nicolau Santos a apresentar plano estratégico para 2024-26. E a estação pública noticiou logo no Telejornal a recondução do presidente do CA. Que, na realidade, ainda não aconteceu.
O Livre quer o salário mínimo nacional nos 1.150 euros em 2028 e defende a criação de uma ‘herança social’. Nas redes sociais, Rui Tavares vai mostrando aos seus seguidores o que pretende e qual a sua posição.
Partido de Rui Tavares diz que “quantos mais deputados o Livre alcançar, mais força” as suas ideias “terão no país”. Prefere não medir as vitórias nas sondagens, mas acredita que será possível eleger em Lisboa, Porto, Setúbal e Braga.
Quanto aos 10 anos de existência do partido, a candidatura diz que ainda falta ter um país “desenvolvido mais justo, mais verde e onde ninguém fique para trás”.
Debate contou com troca de acusações.
Irina Golovanova, especialista em comunicação não verbal, dá dicas de como analisar o comportamento dos candidatos às eleições.
O secretário-geral do PS, no debate com Rui Tavares (Livre), apelou ao voto útil admitindo a possibilidade de uma vitória da Direita.
Líder do Livre mostra-se disponível para alterar data e horário do debate para ser mais compatível com agenda de Montenegro.
Pelo meio, houve “arco-íris”, “laboratórios” e “escorregas”.
Rui Tavares admite que chegou a ponderar votar contra.
Deputado do Livre defende que os contornos do caso que levou à demissão de António Costa sejam esclarecidos ao país.
Rui Tavares está de baixa em casa com covid-19.
Rui Tavares afirma que ou o Governo vê que “é preciso outra amplitude nos apoios às pessoas e à economia, ou este desencontro de estratégias será difícil de sanar”.
O deputado único do Livre pode concordar com a decisão do primeiro-ministro, no entanto, defende que o Governo deve “deixar a oposição para a oposição”.