Governo e os sindicatos médicos voltam a reunir-se na terça-feira, véspera da votação final do Orçamento do Estado para 2024
Os sindicatos representativos dos médicos e o ministro da Saúde voltam a reunir-se hoje às 16h00
Queixa está relacionada com alegada “violação dos direitos dos trabalhadores em regime ‘outsourcing’”.
“O novo AE estabelece condições de trabalho unificadas para os pilotos dentro do grupo TAP, algo que não se verificava desde a aquisição da Portugália pela TAP em 2007”, revela a estrutura sindical.
Adesão ronda os 83% e 85%.
“Carreira de Tiro” faz uma associação entre forças de segurança e racismo. Um sindicato apresentou queixa-crime.
O Presidente do Sindicato, Jorge Roque da Cunha, frisou que o sindicato aguarda “com grande paciência e vontade de chegar a um acordo” com o Ministério da Saúde, porque “a greve é a última forma de protesto”.
O antigo líder histórico da Comissão de Trabalhadores da Autoeuropa admite que o “rejuvenescimento das tradicionais estruturais sindicais tem sido feito no Bilhete de Identidade, mas não na mentalidade”.
O SFJ convocou uma greve entre as 00h00 de dia 15 de fevereiro e as 24h00 de 15 de março, para a qual já foram definidos serviços mínimos.
A polémica em torno da indemnização de 500 mil euros a Alexandra Reis junta-se a outros casos, como a renovação da frota que acabou por ser cancelada e a mudança da sede para o Parque das Nações.
Em comunicado enviado às redações, o sindicato informa que nesta véspera de Natal, os trabalhadores do comércio vão estar em greve “pelo aumento dos salários, condições dignas de trabalho e pela negociação dos Contratos Coletivos de Trabalho sem perda de direitos”, referindo que a precariedade no trabalho e na vida “é a realidade” que assola…
Proposta prevê ainda aumento do subsídio de alimentação.
Líder do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses considera que o Governo e o Ministério da Saúde “discriminam” os salários dos enfermeiros ” ao terem uma remuneração inferior aos outros licenciados da função pública”
A exigência do SEP é o pagamento dos retroativos a partir de 2018.
“Espera-se que o sucessor seja alguém motivado para resolver as carências e premências do SNS, criando condições para contratar mais profissionais de Saúde”, diz Pedro Costa.
Empresa e sindicatos vão fazer um levantamento dos trabalhadores necessários e iniciar o processo de recrutamento.
António Fonseca garante que ‘os sindicatos ficam contentes que os bancos tenham lucros para entregar aos seus acionistas’ mas lembra que isso também se deveria refletir nos trabalhadores. Em relação à redução da estrutura garante que houve uma precipitação por parte das instituições e acena com cerca de menos 40 mil trabalhadores desde 2008. Para…
Jorge Roque da Cunha, secretário-geral do Sindicato Independente dos Médicos, sublinha que, no Portal do SNS, as grávidas nem sempre têm acesso a informação atualizada sobre as urgências.