STTAMP acusou esta segunda-feira Alfredo Casimiro de recusar empréstimo que previa como contrapartida e garantia as ações que o mesmo detém na empresa. Recorde-se que Groundforce (SPdH), empresa de handling do grupo TAP, informou na semana passado os cerca de 2400 trabalhadores que não vai conseguir pagar os salários de fevereiro, pelo menos nos próximos 15…
A maioria da classe profissional acabou por dar o ‘sim’ ao acordo de emergência: fonte do sindicato confirmou ao Nascer do SOL que votaram a favor do acordo 617 pilotos e 578 votaram contra. Houve ainda 18 abstenções e um voto em branco. Falta agora apenas conhecer os resultados da votação dos tripulantes, promovido pelo Sindicato Nacional do Pessoal de Voo…
Os resultados oficiais ainda não são conhecidos a esta hora, mas é certo que o acordo entre Governo, TAP e SNPVAC – que representa os tripulantes da TAP e da Portugália – mereceu o aval dos trabalhadores. Com este resultado a Portugália, empresa do Grupo TAP, não vai entrar em regime sucedâneo.
Os associados do Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC) vão às urnas na quinta-feira, dia 25, e na sexta-feira, dia 26. Neste primeiro dia, votam os trabalhadores da Portugália e, no seguinte, é a vez dos tripulantes da TAP.
Face à divisão notória no seio dos pilotos da TAP – e perspetiva de um chumbo –, o SPAC decidiu adiar a votação para sexta-feira, dia 26. Entretanto, o Sindicato Independente de Pilotos da Aviação (SIPLA), que representa os pilotos da Portugália, aprovou com cerca de 90% o acordo de emergência acordado com Governo e empresa.
O documento prevê a saída da empresa (por despedimento ou rescisão por mútuo acordo) de quase 200 pilotos e a transferência de quase outros 200 para a Portugália. Segundo o nosso jornal apurou, o acordo prevê a rescisão de 198 pilotos, a transferência de 190 e ainda a reforma de outros 70 trabalhadores.
A companhia volta a perder depois de, em janeiro, ter sido obrigada a reintegrar nove tripulantes no Porto. Empresa vai recorrer da decisão.
Os acordos alcançados entre Governo, TAP e sindicatos privilegiam as saídas voluntárias. Em caso de saídas forçadas, os critérios passam pelo absentismo (produtividade), custo (salário fixo), experiência (antiguidade) e habilitações (litérias e/ou técnicas), sabe o Nascer do Sol.
Ministério das Infraestruturas felicita o acordo histórico. Sindicatos vão revelando o que foi decidido nas reuniões intensas com a TAP.
Depois de semanas de negociações, a TAP conseguiu chegar a acordo com representantes dos trabalhadores. Acordo é “duro e exigente”.
Governo e TAP chegaram a acordo com quase todos os sindicatos de trabalhadores. ‘Corte’ de salários só a partir de 1.330 e documento omite despedimentos anunciados a Bruxelas.
Tal como o Nascer do Sol adiantou em primeira mão, Governo, TAP e plataforma de oito sindicatos fecharam acordo. Fonte próxima do processo de negociação entre Governo, TAP e sindicatos que representam os trabalhadores de terra garantiu ao i que “se chegou a um texto que as partes consideram aceitável”.
As reuniões entre TAP e sindicatos seguem sem acordo. Siza Vieira defende opção de salvar companhia mas quer solução de viabilidade.
“A falta de meios humanos, de camas e até de oxigénio tem levado à acumulação dos doentes em maca, à porta dos hospitais e nas ambulâncias”, denuncia sindicato dos médicos.
No âmbito da declaração da TAP como empresa em situação económica difícil – que, na prática, suspende os acordos de empresa –, o Sindicato de Técnicos de Manutenção de Aeronaves (Sitema) recorda que Governo e companhia aérea “se comprometeram a negociar com os sindicatos e a recorrer, preferencialmente, a acordos amigáveis e não a soluções unilaterais”.
TAP quer alcançar uma nova plataforma de entendimento com os trabalhadores. Os encontros com sindicatos estão agendados para a próxima semana.
Sindicatos posicionam-se contra o facto de o Novo Banco querer que o aumento de salário seja absorvido no valor da remuneração complementar e isenção de horário.
Frente comum está contra proposta do Executivo.