Ricardo Melo Gouveia é o melhor português a estrear-se no Tour.
José Pedro Sottomayor representou Portugal, De Los Santos foi campeão.
António Rosado fez um torneio de trás para a frente e voltou a subir hoje na classificação, do 42º para o 32º lugar final no Lion Of Africa Cape Town Open, torneio do Sunshine Tour, a primeira divisão sul-africana.
Ricardo Melo Gouveia (RMG) passou hoje o cut no 42º Dunlop Phoenix Tournament, o torneio do Japan Golf Tour, de 1,5 milhões de euros em prémios monetários, a decorrer no Phoenix Segaia Resort (vulgo Phoenix Country Club), em Miyazaki, na ilha de Kyushu.
Tiago Cruz conquistou hoje o seu segundo título consecutivo em três torneios disputados no Algarve Pro Golf Tour de 2015-2016, reforçando a sua candidatura ao posto de nº1 da Ordem de Mérito, do qual se apoderou esta semana.
Filipe Lima obteve hoje o terceiro melhor resultado do dia na Final da Escola de Qualificação, em Espanha, e foi por uma única pancada que não alcançou o objetivo de integrar o top-25 que ascendeu ao European Tour.
Filipe Lima foi o único português a passar hoje o cut na Final da Escola de Qualificação, em Espanha, mantendo o objetivo de integrar o top-25 do torneio a decorrer no PGA Catalunya Resort e de fazer companhia a Ricardo Melo Gouveia no European Tour de 2016.
João Girão terminou a 44ª edição da Copa Juan Carlos Tailhade, no 17º lugar, empatado com o uruguaio Juan Alvarez, uma classificação de prestígio num torneio a contar para o ranking mundial amador, que contou com 115 jogadores de 16 países e foi organizado pela Federação Argentina de Golfe (AAG), no Los Lagartos Country Club,…
Ricardo Santos efetuou a sua melhor volta dos últimos 21 meses em torneios do European ou do Challenge Tour, para voltar a sonhar com o tão desejado top-25 da Final da Escola de Qualificação que acede ao European Tour de 2016.
Tiago Cruz, que terminou o Algarve Pro Golf Tour de 2015 na 2ª posição da Ordem de Mérito, começou em grande força a temporada de 2015/2016, com um 3º lugar no torneio inaugural deste circuito sancionado pela PGA de Portugal e pelo Jamega Pro Golf Tour britânico.
Ricardo Melo Gouveia tornou-se hoje no primeiro português a entrar no simbólico top-100 do ranking mundial de golfe, registando uma subida do 115º para o 84º lugar.
Tiago Cruz falhou o acesso à Final da Escola de Qualificação do European Tour pelo terceiro ano seguido no Lumine Golf & Beach Clube, em Tarragona, na Catalunha, depois de ter andado no top-ten.
Ricardo Melo Gouveia tornou-se este Sábado apenas no quarto jogador da história do Challenge Tour a completar a chamada “dobradinha”, ou seja, a vencer a Grande Final da segunda divisão do golfe profissional europeu e a encerrar a época como nº1 do ranking, que este ano foi batizado com o novo nome de Corrida para Omã.
Ricardo Melo Gouveia somou quinta-feira uma segunda volta consecutiva de 67 pancadas, 5 abaixo do Par do percurso desenhado por Greg Norman no Almouj Golf, em Muscat, e segurou o 2º lugar na NBO Golf Classic Grand Final, ao mesmo tempo que reforçou o seu estatuto de nº1 da Corrida para Omã.
Ricardo Melo Gouveia fez ontem (quarta-feira) uma volta quase perfeita e assumiu publicamente que não veio apenas a Omã para tornar-se no primeiro nº1 do ranking do Challenge Tour de nacionalidade portuguesa, mas também para conquistar o seu segundo título do ano na segunda divisão do golfe profissional europeu.
Ricardo Melo Gouveia vai tentar tornar-se esta semana no primeiro português a terminar uma época como nº1 da Corrida para Omã, o ranking do Challenge Tour, a segunda divisão do golfe profissional europeu.
O Batalha Golf Course, nos Açores, recebeu 40 jogadores e 20 equipas, ganharam Francisco martins da Silva e a Associação Nacional de Séniores de Golfe, pela primeira vez, um clube espanhol jogou a final.
Em 2005 o malogrado Severiano Ballesteros viu jogar Filipe Lima e disse que não estaria fora de equação convocá-lo para o Seve Trophy. Dez anos depois Ricardo Melo Gouveia poderá provocar o olhar do selecionador europeu da Ryder Cup e fazê-lo pensar numa convocação para o duelo com os Estados Unidos em 2016.
Uma das grandes promessas do golfe nacional passou a profissional há três anos, mas os resultados brilhantes em amador ainda não apareceram. Mas Pedro Figueiredo está confiante que é uma questão de tempo.