Balsemão comparou a contratação da apresentadora à aquisição da Liga dos Campeões
Quando falamos de futebol, ultimamente não tem sido pelas melhores razões.
António Costa dirige-se agora para o centro, onde se ganham as eleições
No dia mais difícil para o PSD em Lisboa, Teresa Leal Coelho não apareceu
O Partido Socialista em Lisboa acabou de meter o Bloco de Esquerda no bolso.
Falar dos bairros sociais é politicamente incorreto. A esquerda sente-se confortável com o tema, a direita, não. Oscila entre a fase da negação, do confronto direto, do paternalismo, até que invariavelmente cede ao discurso de esquerda, vergada ao peso do politicamente correto.
Na tragédia de Pedrógão, para além de tudo o que foi dito e escrito, espanta-me ainda a facilidade com que o Governo e o PS conseguiram calar o país político e mediático.
Para Manuel Salgado, a colina de Santana passaria a ser uma zona habitacional de excelência… Zona habitacional de excelência, registe-se
Entre Carlos Alexandre, Sérgio Moro, Baltazar Garzón, António Di Pietro e Edward Snowden, a audiência das Conferências do Estoril escolheu os juízes, ou melhor os super-juízes.
O populismo não pode ser menosprezado. Tem de ser entendido, estudado, dissecado, combatido e vencido. Nigel Farage e outros têm de ser levados muito a sério. É para isso que devem servir as conferências e é por isso que estas são extraordinárias. São um ganho de inteligência e de tempo
Acontece na pintura, na literatura, na música. Como nasce um génio? É de repente, é de um dia para o outro? Muitas vezes assim parece. De repente surge um nome novo, de que nunca tínhamos ouvido falar e do qual toda a gente fala.
Rendas das casas em Lisboa e Porto nunca cresceram tanto, titulava um semanário no dia 25 de março. Acrescentando em subtítulo: Inflação das rendas e turismo expulsam inquilinos. Lisboa e Porto é onde o fenómeno está a alastrar mais rapidamente. Senhorios já não fazem contratos de cinco anos.
Bruno de Carvalho é o presidente de um clube de futebol da guerra. Não quer a paz, faz a guerra. Não é fraco, é forte. Não é mole, é duro. Não quer consensos, quer ruturas. Não é bem-educado, é mal-educado. Não é cordato, é provocador. É a preto e branco, não é de meias-tintas. Não…
‘Atrás de mim virá, quem de mim bom fará’. Cito de memória o ditado popular que Cavaco Silva pronunciou convictamente perante as televisões depois de ter deixado o cargo de primeiro-ministro, em 1995, após 10 anos no lugar. E assim foi. Dez anos de pousio fizeram-no regressar em força à corrida presidencial de 2006, para…
É chocante usar os mais nobres sentimentos para disfarçar uma venda de património
Por mais que o PS, António Costa e Fernando Medina batessem na tecla da municipalização do Metro e da Carris, o PCP, durante dois anos, resistiu sempre. Não queria a municipalização, queria que os transportes se mantivessem na esfera do Governo central.
Foi a revolução. Subitamente no outono passado, Portugal mudou. Em quarenta anos de democracia, descontando o breve período do PREC, o país foi governado pelo PS e pelo PSD, alternadamente, e a espaços coligados com o CDS. Embora o país fosse pobre, houve sempre a preocupação de nos comparamos com os mais ricos. Os governantes…