Peço aos governantes que não façam experiências com as crianças, considerem os meninos meninos e as meninas meninas e façam tudo o que puderem para que eles e elas se sintam bem como são. Tornar as crianças cobaias das teorias do ‘género’ é um crime que o futuro não lhes perdoará.
Não vale a pena continuar a derreter dinheiro no fogo, porque isso não conduz a nada. A prova está feita. Partamos para outro patamar, ousemos dar um salto usando um potencial que já existe e está inteiramente por explorar.
O que se vai ouvindo da fuga não é nada tranquilizador. Diz-se que não existem há anos guardas nas torres, que foram substituídos por um único funcionário que vigia os ecrãs de 200 câmaras de vídeo. Será verdade?
Se a minha avó ouvisse a expressão «pessoas que menstruam» ficaria estupefacta e perguntaria na sua ingenuidade: «Mas por que não dizem simplesmente ’mulheres’?».
A frase «Vai onde te leva o coração» é bonita e poética, mas profundamente desresponsabilizadora, enganadora e egoísta. Quantas famílias não foram destruídas em nome de sentimentos passageiros?
Um dia destes, com toda a convicção, Carlos Branco afirmava que o hospital pediátrico em Kiev atingido por um míssil foi vítima de um erro ucraniano, e que os russos nada tinham a ver com aquilo. Ora, de que meios dispunha o general para contradizer a ONU, que dizia o contrário?
Aos que falam do país como da paróquia, aos que falam do nacionalismo como uma ‘parolice’ ridícula e despropositada, eu respondo: paroquial ou não, o nacionalismo é bem real. Não se explica, mas move montanhas.
Se achei os ataques aos homossexuais lamentáveis, hoje acho este mês do ‘orgulho gay’ inexplicável. Há o Dia da Mãe, o Dia do Pai, o Dia de Portugal, etc. Poderia, no limite, haver o Dia dos Gays. Mas por que carga de água a comunidade gay tem direito, não a um dia, mas a 30?
Aplaudo as vitórias de Rúben Amorim no Sporting, como tinha aplaudido as de Jorge Jesus no Benfica. Ambos passaram pelo Belenenses, o clube que o meu avô materno fundou, e isso para mim foi decisivo. Mas tanto um como outro mostraram qualidades raras, que os tornaram admirados mesmo pelos adeptos de outros clubes.
A história do novo aeroporto de Lisboa ficará como um exemplo para o mundo de como não deve ser conduzido um processo como este.
Em vez de incentivarmos o trabalho, incentivamos o ócio. Alguém conseguirá explicar isto?
Luís Filipe Menezes não gosta de Cavaco mas é sobretudo arrasador para dois políticos que saíram do ativo e passaram a comentadores: Manuela Ferreira Leite e Pacheco Pereira. Trata-os com uma violência que raramente se vê. Chega a doer a forma como se lhes refere.
Relato telegráfico de um percurso pelas três maiores cidades do Canadá, com uma escapadela às celebérrimas Niagara Falls.
As opiniões do Presidente da República podem ser criticadas. O que está em causa, neste caso, é o tom inquisitorial com que as críticas foram feitas. Não se curou de saber se Marcelo tinha razão ou não. Partiu-se do princípio de que disse uma heresia e tinha de se desdizer, de pedir perdão.
No rés-do-chão do prédio do Chiado, o jornal começou a tomar forma. As ideias eram claras: seria um projeto jornalístico e não um projeto político. Deveria ser sério como o Expresso, mas não tão institucional e tão pesado; deveria ter a irreverência e a acutilância de O Independente, mas não ser tão sensacionalista e ser…
Um caso que se passou com um cunhado meu foi muito grave. Por acaso ele tinha o carro em casa e o transtorno que o problema lhe causou foi ficar um dia sem transporte. Mas imaginemos que o automóvel se tinha avariado no meio de uma estrada e ele viajava com a família…