Líder chinês regressa aos EUA seis anos depois. Após reunião bilateral, Biden volta a chamar ‘ditador’ a Xi Jinping.
Na reunião que mantiveram na quarta-feira, à margem da cimeira da APEC, os presidentes norte-americano e chinês concordaram na em restaurar algumas comunicações militares entre as duas Forças Armadas
As relações com a Austrália estão há muito tempo na vanguarda das relações da China com os países ocidentais desenvolvidos.
Esperava-se que o líder da ONU tivesse aproveitado a ocasião para um encontro com Putin, mas a resposta do seu gabinete foi clara: «There was no meeting» (‘Não houve encontro’).
“Esta observação da parte americana é realmente absurda, muito irresponsável e não reflete a realidade”, disse a porta-voz da diplomacia chinesa, Mao Ning, em Pequim, em declarações aos jornalistas.
Na rede social Twitter, Volodymyr Zelensky afirmou que a conversa foi “longa e significativa”, acrescentando que o telefonema, assim como a nomeação de um embaixador da Ucrânia na China, “dará um poderoso impulso ao desenvolvimento das nossas relações bilaterais”.
Dias depois de o TPI ter emitido um mandado contra Vladimir Putin, Xi Jinping foi à Rússia apresentar um plano de paz. Porta-voz do Governo de Pequim diz que China continuará neutra.
Chefe de Estado chinês também pediu ao primeiro-ministro russo que visite a China o “mais rápido possível”.
Encontro vai acontecer numa altura em que o mundo pede à China para não apoiar a Rússia.
A Rússia implementará os seus “planos para reuniões pessoais também”, o que “dará um impulso adicional às relações”, disse o líder russo.