por norma, passos raramente leva para as reuniões partidárias os problemas mais sensíveis da governação. menos ainda deixa escapar preocupações. mas, desta vez, o alarme com a decisão iminente do tc preencheu quase a totalidade das três horas da reunião mais restrita do psd.
o clima foi de tensão máxima. houve quem falasse da censura do ps como «brincadeiras de crianças». e dos pedidos de fiscalização do orçamento do estado (oe) como uma atitude pela qual os autores «vão ter de responder». há quem se diga cansado «de não poder dizer nada, porque tudo é visto como pressão sobre o tc». «estão todos a brincar com o fogo!», exclamava uma fonte do sol.
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