Em declarações à agência Lusa, o porta-voz da CNE, João Almeida, afirmou que “em abstracto, comportamentos dessa natureza durante um período de campanha eleitoral, sem haver razões especiais que os possam fundamentar (…) não é muito leal”.
João Almeida adiantou, porém, que a CNE ainda não tem nenhuma posição definida e acrescentou que só actuará se houver uma queixa.
Entretanto, a cabeça de lista às europeias do BE, Marisa Matias, já veio afirmar que “está em aberto” a possibilidade de apresentar queixa à Comissão nacional de Eleições sobre esta matéria.
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