“A estratégia de empobrecimento não conta com o contributo do PS”, reiterou. Cavaco Silva, no discurso do 10 de Junho, tinha especificamente pedido aos partidos entendimentos no período que vai até à discussão do Orçamento do Estado.
O “compromisso tem de ser feito na base do crescimento económico”, defendeu Seguro. Considerou ainda “inaceitável que o Governo tenha feito compromissos com a Troika sem o conhecimento dos portugueses”, numa referência à carta de intenções e ao eventual pedido de extensão do programa de ajustamento.
O líder do PS pediu ainda ao PR, “não apenas palavras, mas também acção”, na procura de políticas alternativas para o país.