Ao fim de três dias de confrontos, já se contam mais de 270 mortos, um dos mais mortais confrontos entre as forças governamentais e grupos islâmicos. Entre os mortos estão militares, guardas e trabalhadores do campo de gás.
Segundo o director do Observatório sírio para os Direitos Humanos, grande parte das vítimas foi baleada pelos extremistas depois de ter sido feita refém no campo de gás, num ataque em que participaram centenas de combatentes do Estado Islâmico (EI).
O Observatório referiu ainda que só nos confrontos de sexta-feira 51 soldados ficaram feridos ou foram mortos e 40 combatentes do EI morreram.
*com agências