Em causa, neste processo, está a suspeita de que retirou cerca de 17 milhões de euros e prejudicou gravemente os interesses e património do Grupo Espírito Santo (GES) na venda de uma das suas empresas, a Escom, à petrolífera estatal angolana Sonangol – uma transacção desde há três anos envolta em mistério, uma vez que não se concretizou apesar de ter sido contabilizada nas contas do GES relativas a 2010.
O 'buraco' que a Escom representa nas contas do grupo é de cerca de 500 milhões de euros.
Leia mais na edição impressa do SOL hoje nas bancas.