“Somos da opinião, que a atribuição desta pasta ao Eng.º Carlos Moedas revela-se de especial importância para o País e vai ao encontro das preocupações demonstradas pela UGT, no que respeita à necessidade do reforço da aposta na formação e na qualificação dos trabalhadores portugueses, como forma de criar melhores condições para o tecido empresarial enfrentar e dar resposta às terríveis consequências da crise económica e financeira que assola o país, designadamente o ainda elevado número de desempregados”, reagiu a UGT em comunicado.
A UGT aproveitou, porém, para lançar o desafio ao Governo para que agarre esta oportunidade por forma a “capitalizar em favor de Portugal tal atribuição, reforçando o investimento em Ciência e Investigação, uma das chaves centrais do desenvolvimento sustentável de Portugal e da Europa e motores de uma clara aposta na Educação e no envolvimento de todos os actores sociais e políticos, nomeadamente as universidades e as empresas”.
Com a tutela desta pasta na Comissão Europeia, Carlos Moedas vai ter cerca de 80 mil milhões de euros para gerir.