Deste total, 61% será alienado através de venda directa a um ou mais investidores e outros 5% caberão aos trabalhadores do grupo TAP, explicou o Secretário de Estado dos Transportes, Sérgio Monteiro, na conferência após o Conselho de Ministros.
O responsável indicou ainda que a privatização recai sobre todo o grupo TAP e não apenas sobre a empresa de transporte aéreo.
Quanto aos restantes 34%, ficam por enquanto na esfera pública, mas o objectivo é vender também esta posição no prazo de dois anos. “O Estado não pretende um encaixe financeiro com esta privatização, mas garantir que a TAP cresça e continue a contribuir para a economia portuguesa”, frisou, garantindo que o interesse estratégico da companhia de bandeira será preservado.