A exposição, patente ao público no Sofitel Lisbon Liberdade, em Lisboa de 26 Março a 30 de Abril (e com entrada gratuita] , conta com fotografias do jornalista Tibo sobre o quotidiano da cidade japonesa após o terramoto de 2011, tiradas ao longo de vários anos.
É uma selecção de 20 fotografias em grande formato de retratos de habitantes locais e paisagens da costa de Fukushima e com um espólio de fotografias que resulta de uma recolha realizada ao longo de quatro anos por um dos repórteres a chegar ao local após a catástrofe.
Poucos dias após o terramoto de 9.1 na escala de Richter e da catástrofe nuclear que assolou Fukushima em 2011, Tibo é chega à cidade em reportagem para o Figaro magazine. Regressará todos os anos para fotografar a beleza das paisagens perdidas e relembrar o quotidiano das crianças de Fukushima, a quem, em 2013, o repórter lançou o desafio de se corresponderem com outros jovens do mundo. Algumas dessas cartas também estarão expostas no hotel.
Filósofo de formação e grande repórter de profissão, Tibo percorre o mundo em nome de publicações internacionais há cerca de 20 anos. As suas viagens levam-no a reflectir sobre os desafios ambientais e inspiram-no no desenvolvimento de colecções de fotografias impressas em fibras vegetais.