Palos, que é suspeito de dois crimes de corrupção passiva, fica sujeito a apresentações periódicas nas autoridades, não pode ausentar-se do país e está proibido de entrar nas instalações do Ministério da Administração Interna ou contactar os outros arguidos deste processo.
Na semana passada, a Relação tinha decidido manter em prisão preventiva o ex-presidente do Instituto dos Registos e Notariado e colocou em prisão domiciliária outro arguido, o empresário chinês Zhu Xiaodong.
No processo, são investigados vários crimes, nomeadamente corrupção, peculato e tráfico de influencias relacionados com a concessão dos chamados vistos dourados.
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