O dirigente diz-se «há muito anti-semipresidencialista», preferindo um PR parlamentarista. Ou seja, o chefe de Estado seria eleito pelo Parlamento por maioria qualificada, uma aproximação ao modelo alemão.
Ao SOL, o constitucionalista afirma que se vai «bater» por essas alterações, que implicam mudanças na Constituição, mas não para já.
«Seria acintoso colocar isso na ordem de trabalhos tão próximo do acto de eleição», diz Pedro Bacelar, frisando que as declarações o comprometem só a ele.