Durante os três dias de conferências, serão ouvidas as reflexões de Guilherme d'Oliveira Martins, presidente do Centro Nacional de Cultura, de Jonathan Taplin, director do Annenberg Innovation Lab, da Universidade da Califórnia do Sul, ou de Mário Lúcio, ministro da Cultura de Cabo Verde, que promoveu na semana passada o Atlantic Music Expo, na Cidade da Praia, sendo um dos temas mais debatidos o papel que a cultura tem como motor de uma economia local. Sobre esse aspecto, Fernando Nogueira, presidente do mecenas da iniciativa, a Fundação Millennium BCP, destaca a necessidade de Portugal “desenvolver a economia da cultura” do país, no seu entender, muito longe de cumprir o seu potencial.
O primeiro dia de conferências será dedicado à interligação entre cultura e outras esferas sociais, como política, economia, religião ou ciência. Na quinta, serão analisadas e debatidas as conclusões do Plano de Estudos Cultura 2020, iniciativa concretizada entre 2013 e 2014 pela SEC. Por fim, na sexta, será promovido um olhar mais aproximado a diversas áreas culturais, além de um debate sobre a actuação das estruturas culturais estatais no apoio e dinamização artística.
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