"O vosso plano de promessas não tem apenas o risco da desilusão, contém o risco de se converter noutro memorando de entendimento em que cada promessa se transforma numa restrição", afirmou Paulo Portas no parlamento.
No final da sua intervenção na discussão do Programa de Estabilidade e no Plano Nacional de Reformas, Portas retomou a ideia, que marcou todo o discurso: "Em abono do PS, está uma certa coerência no erro. À 'troika' nos levaram uma vez e se vos dessem mandato à 'troika' nos levariam segunda vez".
Lusa/SOL