Depois de lembrar que os últimos anos têm sido “muito duros” para as famílias e empresas, “anos de grande retrocesso económico e social”, o líder do PS dá quatro razões porque estas legislativas são “decisivas”. “Recuso esta visão este fatalismo sem alternativa”, garante.
A primeira para “vencer a depressão, a descrença, a resignação” e reconstruir “um sentimento de esperança colectiva”. “Temos de iniciar um novo ciclo, com novos protagonistas e uma nova visão para o país”, escreve Costa.
O secretário-geral do PS faz ainda o contraste entre o modelo social do PS que aposta na “sustentabilidade da Segurança Social, na defesa do SNS e valorização da escola pública” contra as privatizações e “destruição do Estado Social” da direita. Os socialistas dizem também querer “virar a página da austeridade” e “reassumir uma postura activa na Europa”.
Costa diz ter optado por este método por não poder falar “pessoalmente” com todos os portugueses e anuncia que vai manter a “conversa” nos próximos dias.