A força aérea francesa tem levado a cabo missões de reconhecimento na Síria desde 8 de setembro, e os ataques vão seguir "nas próximas semanas, assim que tenhamos alvos claramente identificados", disse Le Drian à rádio France Inter.
Para já, realizaram-se três bombardeamentos aéreos com a participação da Austrália contra um local de recolha de petróleo, uma unidade tática do estado islâmico e um veículo armado de transporte de tropas, segundo um comunicado do Comando Central das forças militares norte-americanas, citado pela emissora ABC.
Segundo a mesma fonte, foram também realizados outros 15 bombardeamentos no Iraque.
Em conferência de imprensa, Andrews explicou que "há dois dias, o grupo de trabalho aéreo completou o seu primeiro bombardeamento contra o daesh [Estado Islâmico] no este da Síria, destruindo um veículo armado de transporte de tropas".
O Governo australiano respondeu, na semana passada, ao pedido dos Estados Unidos, para estender à Síria as missões de combate que, até agora, estavam limitadas ao Iraque, país onde também se realizam operações de apoio às forças iraquianas.
Como parte da sua contribuição para a coligação internacional que luta contra o estado islâmico no Médio Oriente, a Austrália, que recusa enviar combatentes para o terreno, destacou aviões Super Hornet, Wedgetail e KC-30A, e enviou 900 soldados para a operação OKRA.
Lusa/SOL