O primeiro-ministro quer transformar o “fracasso” do cancelamento da venda do Novo Banco num “sucesso”, atacou Costa, lembrando que quanto mais tarde o banco for vendido mais custos irão suportar os contribuintes.
Mas segundo a Comissão Europeia, o impacto do Novo Banco no défice “é pontual” e limitado a 2014. Sobre essa posição Costa preferiu dizer que “tão ou mais grave que a consequência para o défice é a forma como o primeiro-ministro reagiu, que mina a credibilidade das instituições democráticas”.
O líder do PS voltou a sublinhar que o programa do PS não terá que ser revisto por causa desta derrapagem e pediu explicações ao Governo sobre o impacto para os contribuintes.
Questionado pelos jornalistas sobre uma eventual nacionalização do Novo Banco se for Governo, Costa não respondeu aos jornalistas.