Para isso, assegurou esta quarta-feira num jantar em Viseu que respeitará sempre a vontade expressa nas urnas.
“Nós não amuamos nem fazemos birras”, disse Passos, lembrando que Costa, ao anunciar a intenção de inviabilizar o orçamento da coligação não está a respeitar o resultado das eleições.
“Não chantageamos os portugueses”, reforçou, lembrando que uma situação de um governo eleito sem possibilidade de governar “só tem uma forma de ser evitado: é serem os portugueses a dizer quem querem”.
Foi mais uma forma de pedir a maioria que continua a não querer adjetivar como “absoluta”.
Com as sondagens a mostrar a coligação à frente do PS, é tempo de reforçar o apelo ao voto.
“E agora é preciso votar. E essa é a coisa mais importante que temos para fazer”, pediu Passos, apelando aos militantes para que peçam a todos que votem “e que cada um vote em consciência porque cada voto em consciência é um voto por Portugal”.