Sem um acordo com o PS, o primeiro momento de tensão no Parlamento acontecerá com a discussão do programa de governo, com as moções de rejeição já anunciadas por Catarina Martins, logo na noite das eleições, e por Jerónimo de Sousa.
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Mas caso o secretário-geral do PS não consiga chegar a um entendimento formal com comunistas e bloquistas, a coligação acredita que muito dificilmente Costa e o PS poderão votar favoravelmente as moções de rejeição – propostas que têm de ser aprovadas por maioria absoluta, ou seja, com o voto efetivo de pelo menos 116 deputados.
sofia.rainho@sol.pt
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