As três equipas caninas compostas por sete cães belga, treinadas no âmbito do projeto europeu LIFE Imperial, e os militares do Serviço de Proteção da Natureza e Ambiente (SEPNA) da GNR irão intervir nas Zonas de Proteção Especial da Rede Natura 2000 de Castro Verde, Vale do Guadiana, Mourão/ Moura/ Barrancos e, finalmente, Tejo Internacional, Erges e Pônsul, até dezembro de 2018, altura do fim do Life, refere a mesma nota.
Os cães ajudarão, espera-se, a aumentar a “capacidade de vigia e controlo da ameaça”, com um patrulhamento intensivo. O despiste de casos de envenenamento na natureza será efetuado por “patrulhas cinotécnicas regulares nas áreas de intervenção do projeto que terão um caráter preventivo, reativo e criminal.
Se, por um lado, a utilização de cães permite fiscalizar áreas muito extensas e de difícil acesso, possibilita também “verificar situações com cadáveres ou animais selvagens ou domésticos, com indícios de envenenamento”, facilitando a abertura de processos criminais com uma maior quantidade e qualidade de provas obtidas, aumentando a probabilidade de determinação e culpabilização dos responsáveis”, explica ainda a GNR.