Em causa está a aprovação uma reforma da lei do asilo que prevê o confisco de valores a migrantes.
O primeiro subscritor deste requerimento é Vitalino Canas, coordenador dos socialistas na Comissão de Assuntos Europeus e ex-secretário de Estado da Presidência.
O Parlamento dinamarquês aprovou na terça-feira, com 81 votos a favor e 27 contra (70 deputados não participaram na votação), uma alteração legislativa que prevê a apreensão de quantias monetárias acima das 10 mil coroas dinamarquesas (1340 euros) e de bens pessoais de igual quantia.
As exceções são "bens de valor sentimental" como alianças e "de natureza prática" como telemóveis ou relógios.