Os CTT garantem "normalidade no serviço postal" durante o dia de greve convocada para segunda-feira pelo sindicato dos trabalhadores dos Correios e Telecomunicações (SNTCT), o único que não subscreveu o acordo de atualização salarial para 2016.
Ainda assim, a empresa lembra que "de modo a salvaguardar ao máximo o serviço aos seus clientes, e apesar de não se preverem condicionalismos significativos na atividade postal, os CTT desencadearam os habituais planos de contingência".
Entre estes, destacam, está "a priorização de todo o correio prioritário e EMS [serviço expresso], bem como o correio social (contendo vales de prestações sociais) no dia da greve" e a organização do circuito postal de modo a antecipar a entrega de alguma correspondência.
Os CTT chegaram na quarta-feira a acordo com 10 dos 11 sindicatos para a atualização da remuneração fixa dos seus trabalhadores em 2016.
As atualizações prevêem aumentos de 1,3% nas remunerações até 1250,90 euros, com a garantia de um aumento mínimo de 10 euros neste escalão de rendimentos, mas atingindo um aumento máximo de 1,9% no escalão mínimo da tabela salarial.