«O que fizeram com o general foi uma indignidade. Está a ser preparado uma iniciativa, que pode ser um almoço, no fundo um gesto que dê nota do apreço que nos merece este nosso camarada», conta o coronel Manuel Pereira Cracel. O presidente da Associação de Oficiais das Forças Armadas (AOFA) também contesta a situação que esteve na base da demissão – a suspeita de que os alunos homossexuais do Colégio Militar são discriminados.
«Parece que o que querem é pôr em causa o Colégio Militar. Não terá sido inocente como as coisas surgiram e isso agora começa a ficar mais claro», diz o coronel.
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