«Sem uma nova estratégia para o país não é possível vencer a austeridade e sustentar o compromisso de recuperação de rendimentos», afirma o texto intitulado ‘Força da Esperança – o Bloco à Conquista da Maioria’.
A mais de um ano das autárquicas, a porta fica quase fechada a alianças pré-eleitorais. «OBloco apresentará a sua alternativa nos Açores [com eleições regionais em outubro] e nas autarquias, concretizando as maiores convergências locais em torno de programas que ponham as pessoas à frente dos interesses financeiros e imobiliários». E renova-se o interessa nas candidaturas de movimentos cívicos.
O texto – que tem aprovação quase garantida nas suas linhas gerais, por congregar a esmagadora maioria dos bloquistas – apela ainda a uma «mais intensa luta de massas». E também altera a estrutura diretiva do partido. A Comissão Permanente desaparece, sendo criado um Secretariado, que dá continuidade ao trabalho da Comissão Política. Catarina Martins, atual porta-voz, passará a ser a primeira figura, encabeçando a lista à Mesa Nacional.